9 de junho de 2010
Leia mais sobre o ato realizado em Brasília no site da Comunidade Bahá´í no Brasil.
9 de junho de 2010
O deputado Paulo Delgado (PT-MG) chamou ontem a atenção da população brasileira para o papel do Parlamento na formulação de grandes temas de interesse nacional. Segundo ele, a visão dos eleitores tem sido distorcida quanto ao papel do Legislativo, em todos os níveis, como se a ação parlamentar se resumisse “à distribuição de recursos do tesouro Nacional e do Orçamento da União”.
31 de maio de 2010
Ponto & Vírgula Revista da FUMEC – Fundação Mineira de Educação e Cultura – Universidade fundada em 1965 Edição 03, Maio de 2010 Tema: Corrupção política […]
27 de maio de 2010
O deputado Paulo Delgado fez ontem indicação ao Executivo - por ter trâmite mais rápido do que um projeto - pedindo a padronização dos documentos produzidos pela rede bancária e endereçados ao consumidor. Segundo ele, internamente os bancos já se acertaram, mas o usuário do sistema recebe recibos dos mais diversos tamanhos e com o agravante de precariedade. Muitas vezes, é obrigado a xerocar o documento de longa validade, pois o original fica desbotado.
21 de maio de 2010
A Câmara realiza sessão solene hoje, às 15h, em homenagem ao cinquentenário da presença anglicana em Brasília. A iniciativa é do deputado Paulo Delgado (PT-MG). As primeiras referências da presença anglicana na capital federal datam de 1958. Foi nesse ano que um grupo de clérigos anglicanos visitou Brasília pela primeira vez. O grupo era formado pelo bispo Louis Chester Melcher, já no último ano de seu episcopado no Brasil; pelo arcediago Gaudêncio Vergara dos Santos; e pelo reverendo Raymond Karl Riebs. A comitiva viajou de jipe do Rio de Janeiro a Brasília, passando por São Paulo, Minas Gerais e Goiás.
21 de maio de 2010
Hoje, no Congresso, o deputado Paulo Delgado preside sessão solene em homenagem à presença da Igreja Anglicana no Brasil.
19 de maio de 2010
"Eu confio no Brasil, eu não confio é no Irã. Acordo com teocracia não está submetido à lei humana. Se acharem que Maomé autoriza, não será o Brasil que vai impedir"